sexta-feira, 20 de março de 2009
Overdose lombriguenta
Bons amigos me apresentam a grandes escritores e filmes e a solitária cresce. Levantar muro, fechar buraco no chão, reboque, chuva, sol, risadas com o meu tio e no meio disso tudo desenhar na cabeça a laje coberta com o parapeito pronto a churrasqueira acesa e toda a trupi jogada no chão com latinha na mão alimentam as já obesas parasitas. Aprender coisas legais nas aulas e sentir que levo jeito pra coisa as deixam eufóricas. Abraços femininos e pezinhos bem feitos nem se fala, a frequência de afagos estão deixando-as mau acostumadas. Vermicida não vai ser o bastante, só vivendo mesmo pra matar a vontade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
8 comentários:
Vixe! Mata a vontade, mas alimenta as lombrigas... E elas continuam crescendo!
Beijo
Vamos alimentá-las, com cerveja e cinema.
Vou mata-las Ana, e demorou porco!
Nunca vi ninguém chamar os desejos de lombrigas. Elas deram, no entanto, num estranho texto que mais revela esse Eduardo sentimental e cheio de inquietações. Cheio, na verdade, de desejos: por amar, suar a camisa com os caras da família na reinvenção da casa; apaixonar-se por uma carreira nova; aprender que livros e filmes podem ser mais que só lazer; e compartilhar escrevendo, todas essas coisas (lombrigas?) que o agitam por dentro e o alvoroçam. Ah, mate as lombrigas não. Deixa tudo revirar intenso em você para o Eduardo ser sempre o cara camarada, filho, sobrinho, enfermeiro, leitor, amigo, irmão, cunhado, blogueiro e porco. PORCO para o Eduardo são os caras acima da média.
E palmeirenses, claro.
Concordo com o Eduardo porco, não mata as bichinhas não, senão vc perde a fome!!! Bejunda a todos!!!
pirei nesse, muito parecido com minhas lombrigas também insaciaveis! rs!
Postar um comentário